segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Depois do Desastre ou À Crua Luz do Dia.


Que pensa o ICNF fazer para cuidar destas preciosas árvores? Já não é a primeira vez que se rompem ramos desta e da outra ficus ao lado. Nada se tem feito para as proteger e às pessoas e animais que sob elas se abrigam.

domingo, 3 de agosto de 2014

Um Jardim a desfazer-se aos pedaços.

Um Jardim a desfazer-se aos pedaços... e não há responsáveis:



Hoje, cerca das 21h, mais três grandes ramos desta ficus macrophylla, uma das três figueiras classificadas como de interesse público existentes no jardim, romperam-se com grande estrondo. Infelizmente esta já é a segunda vez em que ramos desta mesma ficus se rompem. E a outra ficus,  sua companheira do outro lado do quiosque, também já perdeu dois ramos.
Qual a causa destas quedas de ramos das ficus? Vento? Nenhum. Chuva forte? Nenhuma. Qual então a causa deste rompimento? A causa só pode ser uma: debilidade das ficus. E essa debilidade remonta, sem qualquer sombra de dúvida aos maus tratos que as árvores do jardim sofreram durante a desastrada intervenção feita no jardim em 2009/10.
Máquinas pesadas compactando o terreno,
num excepcionalmente chuvoso inverno, roços profundos rente às árvores
 
 raízes das ficus espezinhadas meses a fio,

são a explicação mais plausível para o que está a contecer às árvores do jardim e às ficus em particular. O que foi feito em 2009/10 não devia nunca ter sido feito. E não se pode dizer que nada disto não tenha sido previsto e atempadamente alertado quem de direito. Quem de direito? Infelizmente não podemos atribuir-lhe esse epíteto.
José Sá Fernandes em entrevista à TV NET disse que o jardim estava podre. E agora senhor vereador, está o quê?

sábado, 2 de agosto de 2014

Petição Presencial (em papel)

De acordo com o Regimento da Assembleia Municipal de Lisboa, nº 7 do artº 85, a apreciação dos relatórios realtivos às petições subscritas por mais de 250 cidadãos é obrigatoriamente inscrita na 'Orden do Dia' de uma sessão ordinária da AM, durante a qual os primeiros subscritores podem usar da palavra durante um total de 10 minutos.
Assim a Plataforma Contra o Parque decidiu lançar uma Petição em papel para ser assinada por residentes e cidadãos que se desloquem à um dos locais de distribuição onde deixamos cópia da petição a ser entregue na AM em Setembro, logo na reabertura dos trabalhos.
1- Loja José Luís Barbosa, na esquina da Politécnica com a Rua Nova de S. Mamede;
2 - Cabeleireiro Royale ao 1º andar do nº 75;
3 - Farmácia ao nº 54;
4 - Padaria na esquina com a Rua S. Marçal;
5 - Mercearia na esquina com a Rua Cecílio de Sousa;
6 - Loja do Cacau Corallo (na antiga casa das Cortiças);
7 - Quiosque dos refrescos;
8 - Esplanada no interior do Jardim;
9 - Venda de Jornais do sr. Henrique;
10 - Café Orpheu.


Petição Contra o Parque Automóvel Subterrâneo

no Príncipe Real

- A ser entregue na Assembleia Municipal de Lisboa -
 

Há 13 anos os moradores disseram NÃO à construção do parque de estacionamento automóvel subterrâneo no Principe Real, por o mesmo colocar em sério risco o Reservatório da Patriarcal, situado sob o lago do jardim, que faz parte do Aqueduto das Aguas Livres (Monumento Nacional). O jardim tem ainda um rico património vegetal, no qual se contam 7 árvores de Interesse Público, que ficaria em risco com a construção do parque.
Pensámos que o assunto tivesse sido arquivado mas, em Maio passado, fomos surpreendidos pela realização de SONDAGENS técnicas em 3 pontos diferentes em redor do jardim do Príncipe Real para relançarem, de novo, a construção do parque.
O actual projecto é ainda PIOR que o de 2001 - 4 caves, elevadores à superfície, rampas de acesso, construção paredes meia com as galerias do Aqueduto das Águas Livres - o que acarretará efeitos colaterais irreversíveis e imprevisíveis.
Também todos os edifícios nas orlas Sul e Nascente da Praça serão afectados pela construção de um parque cujas paredes se situam a dois metros de distância.
Não menos Importante será o problema de trazer ainda mais tráfego para a zona, já de si saturada. A promessa de alguns lugares de estacionamento para os moradores não deve iludir-nos, pois isso não resolverá o problema, tal como o parque da Praça Camões não o fez, nem compensará os que serão roubados à superfície pelas entradas e saídas do parque.
Uma melhor mobilidade não se consegue com a vinda de mais carros, mas com mais e melhores transportes públicos.
Por isso, lançámos a petição electrónica «Contra a Construcão do Parque de Estacionamento Subterrâneo na Praça do Príncipe Real», disponível em http://amigosprincipereal.blogspot.pt e esta, presencial, para ser entregue na Assembleia Municipal de Lisboa.
Não nos iremos calar enquanto não arquivarem DEFINITIVAMENTE todo e qualquer projecto de estacionamento subterrâneo no Príncipe Real. Obrigado.

JUNTE-SE A NÓS. ASSINE A PETICÃO E PASSE PALAVRA. POR FAVOR!