quarta-feira, 28 de julho de 2010

Time Out

Com algumas imprecisões...

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Artigo do "Público".


A propósito da passagem de dois meses após a inauguração do Jardim a jornalista Inês Boaventura publicou na edição de hoje do "Público" um pequeno mas elucidativo artigo sobre o estado do Jardim. O artigo, que reproduzimos abaixo, pode ser consultado aqui.

Nota: clicar na imagem para aumentar.


PS às 20h.

O artigo da edição em papel tem uma caixa com o seguinte teor:


"O gabinete do vereador José Sá Fernandes reconhece que há muito pó no jardim, "sobretudo pela estação do ano e por se tratar de uma intervenção recente". A situação "deverá melhorar" com as primeiras chuvas, acrescenta, defendendo o pavimento como "o mais adequado". Quanto às árvores moribundas, "em qualquer plantação existe uma percentagem de árvores que pode não sobreviver". Neste caso, serão "três ou quatro" num universo de "mais de 50" e serão substituídas "caso se justifique"."

Esta tentativa de justificação do gab. do vereador JSF merece-nos dois comentários:
1- já decorreram dois meses após a inauguração e já choveu bastante desde então. Como o video da Leonor Areal bem documenta, o miradouro de S.Pedro de Alcântara, dotado do mesmo tipo de piso, continua a produzir pó
ao fim de mais de dois anos;
2 - Certo que em qualquer plantação há sempre uma percentagem de árvores que não vinga. Agora o que está em causa é que das 5 árvores plantadas no interior do jardim, em substituição das 10 abatidas, 3 estão mortas e uma meio morta.
Quanto aos lódãos plantados no alinhamento não há nenhum com muito bom aspecto, mas ainda é cedo para saber quantos desses 50 lódãos irão perecer.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Mas que grande azar.


Já repararam nas peladas que a relva à volta do lago apresenta?


Logo após a inauguração foi colocado um gradeamento à volta do lago para proteger o crescimento da relva:


e ela cresceu, mas deste estranho modo:


Porquê? Por falta de plantação nas zonas que se apresentam peladas?

Não, não foi por falta de plantação. É só por falta de rega!


Ou a colocação dos dispositivos de rega não cobre toda a área a regar ou então é falta de pressão da água.

Um azar dos diabos!
Ou será antes pura incompetência?

Quase dois meses depois da inauguração, a situação mantém-se sem qualquer esforço de correcção.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Uma queixa.

Exmos. Senhores,

Sendo eu moradora (o meu prédio fica a 150 m) e frequentadora do jardim do Príncipe Real, não posso deixar de transmitir a minha estupefacção em constatar a aplicação do novo piso, que faz uma quantidade de pó inacreditável, sujando os pés de quem por lá passa, os bancos (anexo 2 fotos feitas ontem à noite, com as marcas feitas depois de um casal ter se levantado dos bancos imundos de pó), e tornando muito inóspita a estadia e passagem por este jardim.




Penso ser imperativo fazer uma alteração deste tipo de piso (sei que não sou a única pessoa a me queixar deste facto), e espero que corrijam o mais depressa possível esta situação.

calculo que já conheçam este blog:
http://amigosprincipereal.blogspot.com/

Melhores cumprimentos,
Cristina Gomes



Nota da redacção: queixa enviada via electrónica para o "Centro de Atendimento ao Munícipe" da CML.

Interlúdio


Lisboa_lx#1, vídeo de Bruno Canas (2009)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Os nossos problemas

Em Novembro de 2009, a Câmara Municipal de Lisboa abateu mais de 50 árvores no jardim do Príncipe Real. Pedro Lérias fala dos actuais problemas da sua vegetação.



Um dos principais problemas após a intervenção tem sido o estado do piso; foi colocado um piso de saibro que produz muito pó e que prejudica todas as actividades e lazeres do jardim.



Assine a petição em papel (ver abaixo) nos quiosques do jardim.

Assinem a petição (nos quiosques do jardim)

               Petição à Câmara Municipal de Lisboa

               para correcção do pavimento do

                Jardim do Príncipe Real


Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
Dr. António Costa,

Os abaixo assinados, utentes e frequentadores do Jardim do Príncipe Real, vêm apelar a V. Ex.ª, para que dê indicações, junto aos serviços da Câmara a que preside, para que corrijam, tão breve quanto possível, uma situação que decorre da recente intervenção naquele jardim que, para além de ser inapropriada a um jardim continuamente, e mais ainda agora, exposto ao vento, se reveste de perigo iminente para a saúde pública.

Referimo-nos ao novo piso do tipo Aripaq®, vulgarmente conhecido por piso de saibro estabilizado, o qual está a causar os maiores transtornos e preocupações a quem frequenta aquele jardim, uma vez que a sua superfície, seja por intrínseco defeito, seja por má aplicação ou seja ainda por ambos defeitos,  mais não é do que uma fina camada de pó que ao mínimo vento se levanta atingindo pessoas, equipamentos e plantas, com grave prejuízo para todos.

Mais grave se nos afigura esta situação quando é publicamente reconhecido que um dos componentes desse piso é vidro reciclado, pelo que a inalação continuada daquelas partículas de pó tornar-se-á, até prova em contrário, um grave problema de saúde pública.

Assim sendo, solicitam os signatários, que V. Ex.ª se digne tomar as devidas providências para que, sem demora, a CML corrija esta situação.

Lisboa, 2010.06.22

Assine esta petição em papel nos quiosques do jardim.

Ver o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=6GyZeln3DoE

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Ainda o piso