terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Noutras paragens.

Noutras paragens as árvores  juvenis são assim protegidas:


à atenção dos nossos (ir)responsáveis.


quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Pequenos estragos.


O vendaval que se fez sentir este Natal não provocou grandes estragos no arvoredo do Jardim, felizmente. O maior estrago foi o sofrido por um dos jacarandás que perdeu uma pernada:


 mas por todo lado se podiam observar pequenos ramos partidos:




terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Eram três esbeltas irmãs...


Das tês icónicas Palmeiras já só resta uma:

 As três belas palmeiras como ainda podiam ser admiradas em Outubro de 2010




 mas em Novembro de 2012 o escaravelho e a incúria da CML mataram a do meio e deixaram a da direita muito doente


 mas durante um tempo houve esperança que sobrevivesse

esperança gorada. Este Natal a Palmeira da direita desistiu de lutar pela vida.


terça-feira, 26 de novembro de 2013

Desistiram.

Antes da 'requalificação' do Jardim este canteiro em torno da Araucaria colunaris* estava protegido por um gradeamento metálico e esteve sempre plantado. Depois da 'requalificação', que retirou todos os gradeamentos protectores, houve várias tentativas de plantação mas sempre goradas. Desde há uns meses a esta parte tem estado como a foto documenta:
Será que desistiram de vez em plantar qualquer coisa neste canteiro? Parece que sim.

Congratulemo-nos, pois, com a 'requalificação' sofrida pelo Jardim.

* Araucaria que entretanto perdeu a copa.

domingo, 10 de novembro de 2013

O Piso, outra vez o Piso.


Desde que em Maio de 2010 a colocação do actual piso do Jardim foi terminada, que os problemas com o mesmo não param de se suceder. O pó tem sido o mais apontado e é talvez o mais pernicioso. Mas não é o único. Sempre que chove com um pouco mais de intensidade lá vai a camada superior do piso delizar pelas ruas limítrofes abaixo e depositar-se nas caldeiras das árvores do alinhamento, impedindo-as de absorver a água. A erosão provocada pelo uso humano e pela chuva tem acentuado a degradação do piso que apresenta inúmeras depressões e irregularidades. A CML não se cansa de ir tentando remediar esses problemas -como a rega do piso no verão, a decapagem e a rega com cola, os remendos nas zonas mais degradadas- à custa de avultadas verbas. Mas estão sempre a resurgir os mesmos e novos problemas, como os causados pelas mais recentes chuvadas que as fotos documentam:

 Estado do piso junto à primeira barraca da feira da agricultura biológica.
 Um exemplo no interior do jardim...
...e junto ao Quiosque.
Quando chove o areão -que colocaram recentemente sobre o piso original, para impedir o pó- escorre para as ruas limítrofes e para as...
 ...as caldeiras das árvores de alinhamento.
 As 'depressões' do piso atingem já alguns centímetros e dão direito a tropeçar e a quedas das pessoas de mais idade.

Será pedir de mais à CML para não se acobertar por de trás do Orçamento Participativo e resolver de vez este problema que ela própria criou?

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Ver para crer. Amanhã:


Pode-se visitar o interior do palacete, para ver os danos causados pelas obras ilegais.
Prç do Princípe Real, nº18
10h às 12h e das 12h30 às 16h

domingo, 3 de novembro de 2013

O Desporto Favorito.

Cortar e decepar as árvores é a actividade que mais gozo deve dar a quem cuida dos nossos jardins. As árvores do jardim do Príncipe Real tem sido uma das vítimas favoritas desse desporto tão ao gosto português. Eis aqui mais um exemplo:

Mas nada a dizer. Ao cortar esta pernada desta Tília tentou restabelecer-se a igualdade com a outra Tília ao lado a quem também já tinham sido cortados dois ramos:



quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Movimento "Em defesa do Príncipe Real"




Chegado por e-mail:

«Boa tarde,

Escrevo-lhe relativamente ao movimento recentemente criado na rede social Facebook "Em defesa do Príncipe Real". Este movimento nasceu quando a embaixada dos Emirados Árabes Unidos, em Lisboa, se sentiu no direito de entaipar vãos, cortar sistemas de drenagem de águas, fixar as suas estruturas nas paredes de um Palacete vizinho, propriedade particular.

Em plena praça do Príncipe Real em Lisboa, na zona oeste, existem dois palácios construídos há muitos anos pela Condessa de Penalva de Alva. Foi edificado primeiro o mais pequeno, nº18 actual propriedade de um particular e depois o maior, actual Embaixada dos Emirados Árabes. Naturalmente os edifícios, tendo sido mandados construir pela mesma pessoa, ocupam um terreno cujos limites de propriedade são difíceis de apurar, e não têm qualquer barreira física que os separe.

Durante anos esta situação não foi um problema, mesmo quando os palácios foram vendidos – a relação e gestão do espaço “comum” era civilizada e simples.

Acontece que há cerca de seis meses, sendo a embaixada dos Emirados vizinha do referido palacete nº18, a convivência de espaços comuns tornou-se claramente mais complicada – com a legitimidade própria de qualquer Embaixada ao querer garantir a segurança do seu espaço. A solução mais óbvia seria pensar num gradeamento, chegar a um acordo, dividir o espaço exterior conforme as respectivas cadernetas prediais, e assim se protegia a embaixada do seu vizinho.

Mas em vez de uma solução civilizada a Embaixada entendeu ser mais apropriado construir um volume abarracado, e encostá-lo às janelas de sacada do palacete vizinho, literalmente colado. A imagem de quem está dentro do espaço é aterradora, e a situação é inaceitável.

Como se não bastasse, a Embaixada construiu uma estrutura também colada à parede do vizinho onde colocou um elevador que serve de acesso subterrâneo à Embaixada – esta estrutura impede o acesso a umas escadas que pertencem ao palacete. E para que houvesse espaço para a estrutura encostar serraram um tubo de queda de águas pluviais.

Podem consultar toda a informação na página do Facebook do movimento https://www.facebook.com/EmDefesaDoPrincipeReal?fref=ts Nesta sexta-feira dia 25 de outubro está convocada uma conferência de imprensa que terá ligar no Palacete (nº18 da Praça do Príncipe Real), pelas 11h00 com a presença do Olissipógrafo José Sarmento de Matos; Eng. João Appleton; Dr. Alexandre Melo, Crítico de Arte e Dr. António Rego, representante do proprietário.

Sem outro assunto.

Atentamente,
Inês Teixeira» Cristina Guerra Contemporary Art»

domingo, 20 de outubro de 2013

Mais duas... a menos.

Neste espaço:
viviam estas duas árvores:
que em Novembro 2012 apresentavam este aspecto, como foi aqui alertado, mas que sempre gozaram de boa saúde até à data da 'recuperação' do jardim, como se pode observar por esta imagem de 2009 do Google Street View:
 
A mortande prossegue e começam a ser demasiados casos para serem atribuídos a causas naturais.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A Corda pelo Botânico.



Sábado 19 de Outubro; 16h.
*Apoio ao projecto Participativo 121*
VOTEM NO JARDIM BOTÂNICO.
Envie SMS gratuito para 4646 com a mensagem OPLX 121

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Mais um atropelo.

Já aqui por várias vezes nos referimos e criticamos as alterações que a embaixada dos Emiratos Árabes Unidos introduziram na fachada, e no telhado traseiro, do prédio que ocupam na Praça do Príncipe Real sem que qualquer atitude por parte de quem de direito tenha sido tomada, que se saiba.
Mas o que vem agora ao conhecimento público ultrapassa todo o que é imaginável de atropelos à legalidade e à boa vizinhança:

"Nessa denúncia, dirigida ao presidente do município, diz-se que as obras (que incluem uma caixa de elevador e um barracão de metal que tapam janelas e uma porta do imóvel do denunciante) "não foram sujeitas a controlo prévio municipal, situação que comporta uma manifesta violação das normas urbanísticas vigentes". O representante legal do proprietário, José Miguel Júdice, afirma que foram "desrespeitadas, de modo cabal, regras elementares de construção" consagradas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas, bem como o Plano Director Municipal. O advogado acrescenta outra acusação: a de que a embaixada efectuou as obras em terrenos que não são seus, mas sim do denunciante, o promotor imobiliário libanês Nabil Aouad. E este, sublinha José Miguel Júdice, não autorizou a sua realização. Tudo isto, conclui-se, "consubstancia uma inflamada violação do direito português em geral e do direito do urbanismo/ordenamento do território e do património cultural aplicável em particular"."

in: http://www.publico.pt/local-lisboa/jornal/vizinho-da-embaixada-dos-emirados-arabes-pede-demolicao-de-obras-ilegais-27187542#/1



Bom senso e bom gosto (sobre uma barraca no Príncipe Real)


In Público (3.10.2013)
Por João Appleton

«Lisboa é uma cidade especial, linda para mim, que sou lisboeta, alfacinha mesmo, daqueles que lhe amam as virtudes e lhe perdoam os defeitos com uma ponta de um sorriso, como sucede sempre a quem ama.
Lisboa é a minha cidade, o meu lar, como era de Pessoa, e nela me revejo dia a dia, nas planuras e nas colinas, nas ruas estreitas e nas largas, e nos largos, nas praças onde se juntam e cruzam as gentes, ontem como hoje vindas de qualquer lado, de todos os lados.
Em todos os cantos de Lisboa há histórias e há História, e a Praça do Príncipe Real não foge à regra. Nos tempos mais antigos era a Cotovia, na passagem do Loreto para Campolide, ali no topo do Bairro Alto de São Roque, onde chegam e de onde saem caminhos, para a Praça das Flores de um lado e para a da Alegria do outro e mais para a rua que se chamou Formosa e que infelizmente deixou de o ser, a benefício de um jornal que já não é.
No Príncipe Real, muito antes de assim se designar, que ainda vinha longe quem lhe deu o nome, fizeram-se as intermináveis e não terminadas obras do Conde de Tarouca. Ali foi também o sítio da Patriarcal Queimada, de que resta memória em nome de rua estreita, e mais o Erário Régio, tudo enorme e fracassado - elefantes brancos como hoje se diria.
Depois de tantas histórias, quantas delas por lá enterradas, a Praça ganhou, em meados de oitocentos, a configuração que hoje tem: quase ao centro, sob as árvores, o belo reservatório da patriarcal e, a dar sombra a quem a quer, o enorme Cedro-do-Buçaco que é talvez a sua principal referência actual.
Aí estão o reservatório, o cedro e os edifícios que rodeiam a Praça, estes sem megalomanias mas distintos, quase todos especiais, invulgar harmonia na diversidade, de onde sobressaem pequenos palácios ou palacetes, como lhes chamamos, questão de escala que se ajusta à nossa dimensão.
Esses edifícios, cada um por si, no seu conjunto e mais o sítio, fazem desta uma das mais importantes e belas praças de Lisboa. Bela para ser amada e para ser cuidada, porque amar é cuidar, para respeitar, por todos, dos poderes públicos ao mais anónimo dos cidadãos, lisboetas e visitantes de hábito e de ocasião, passando pelos que detêm ou usam os seus magníficos edifícios.
As longas palavras anteriores são uma espécie de declaração de interesses, dos meus interesses, há muitos anos ligados ao património arquitectónico, ao respeito por este e pelo que representa como referência do nosso passado e, através deste, como ponte para o futuro do nosso destino comum. Acredito nisto, porque acredito que não há futuro sem memória, e não há memória sem património, sem patrimónios.
Por isso me escandaliza, me choca e me indigna o que vi feito ali mesmo, no Príncipe Real, na sua margem poente, quase à ponta. Que as embaixadas podem ser vizinhança dura, não deve surpreender, em tempos de todas as inseguranças, polícias e outros guardas à porta, dificuldades crescentes para quem quer parar carro ou simplesmente passear, que o diga quem caminha ali pela Rua de S. Bernardo à Lapa, onde o espaço público deixou de o ser por inteiro.
Mansos como somos, até aí tudo bem, é virar a cara perante os carrancudos ou fazer desvio que quase não pesa. Mas, ver tapar janelas de um vizinho, construindo um mono encostado a uma fachada, não é próprio de embaixada, no caso a dos Emirados Árabes Unidos, é coisa que nem em bairro de barracas, que aí respeita-se o vizinho e os seus direitos, mesmo quando estes são quase nenhuns.
Não lembra a ninguém, mas foi original a embaixada, ou quem a dirige. Nem água vai, nem água vem. Nada! Foi só apropriação de espaço e foi montar o mamarracho - um telhadozinho mixuruca, alumínios e vidros à maneira de um prédio de subúrbios (sem ofensa para o subúrbio, qualquer que seja, que me desculpem os ofendidos).
E, como os tubos de queda e as caleiras da casa do vizinho incomodavam, percebe-se olhando que foi fácil cortar ali, dar uma martelada mais além, tudo no sítio. A janela de sacada, que ali está há muitas dezenas de anos, foi entaipada a preceito - entende-se como é desagradável deixar que o vizinho possa usar a porta a seu gosto - e até, para garantir a limpeza da obra, uns cabos para alimentar não sei o quê, toca de os fixar à cantaria da fachada do vizinho, mesmo que a parede não lhe pertença.
É claro que se dirá que a questão é jurídica, que o pedaço do pátio será da embaixada, qual será do vizinho; até pode ser que a questão seja jurídica, quem sou eu para o dizer, mas para mim é de bom senso e de bom gosto, ou melhor, neste caso concreto é de falta de senso e de profundo mau gosto. E de falta de respeito. Pelo vizinho e, perdoe-me o vizinho, pelo belo edifício, que esse, pobrezinho, é que não tem culpa nenhuma.
Esta é uma história, entre muitas histórias de agressão ao património; verdadeira como muitas dessas que engolem o nosso passado, por ganância ou simples mas terrível ignorância.
Até talvez possamos falar de casos verdadeiramente importantes, quando comparados com a singeleza deste, apesar de tudo reversível. A mim, o que mais me chocou, pode parecer estranho, é que tudo isto não tem lógica, não tem qualidade, é simplesmente lixo.
Até quando, até onde, vamos continuar a olhar para o lado, deixando passar o que nos devia incomodar?

Engenheiro»

...

O mais interessante é que o principal emir dos EAU estará em Portugal esta semana, para ser empossado como membro da Academia das Ciências. É a altura certa para lhe fazer ver que há profunda contradição entre o estatuto e a obra na sua embaixada.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

ACUSAMOS!


Um dos mais graves erros de que enfermou a 'requalificação' do Jardim França Borges, vulgo Jardim do Príncipe Real, foi a escolha do seu novo piso. Como previmos e alertamos atempadamente essa foi uma péssima escolha. O pó que produz, e o vidro moído é um dos materiais que este piso contém, é o mais grave dos problemas que o presente piso apresenta, mas não é o único. Logo pouco após a inauguração das obras de 'requalificação', do Jardim em Maio de 2010, um abaixo assinado que recolheu mais de 300 assinaturas de cidadãos utentes do Jardim exigiu a substituição desse piso, sem resposta e sem sucesso. Um ano depois, face ao crescente desagrado e desconforto provocado pelo piso a pessoas, plantas e animais a tutela levou a cabo uma tentativa de eliminar o pó 'regando' o piso com uma solução química agregadora da camada superficial do piso, ver imagem abaixo. Mas essa solução, bastante dispendiosa, não resistiria senão poucos meses ao natural uso do piso pelos passeantes.
Surge agora no sítio da CML dedicado ao Orçamento Participativo, OP, a repavimentação do Jardim como uma das escolhas dos cidadãos para as obras a realizar no âmbito desse OP.
Ora, louvando embora a atitude dos cidadãos que, preocupados com a péssima qualidade do piso do Jardim, e aproveitando o evento da 'Árvore da Participação' (ver imagem) propõem a sua substituição por outro tipo de piso mais adequado à sua função, não podemos deixar de denunciar a atitude hipócrita da vereação dos espaços verdes e ao colocar à votação pública essa proposta sem assumir a sua enorme e exclusiva responsabilidade no caso.
Na realidade a escolha deste piso foi uma escolha política e pessoal do actual titular da pasta, o vereador José Sá Fernandes, contra o parecer dos próprios técnicos que tutela.
Já aquando da solução acima referida da cola agregadora a tutela agiu como se nenhuma responsabilidade tivesse tido no caso, dando a entender que estaria a tentar resolver um problema que outros, que não ela, tinham criado.
Ora o facto é que a tutela dos espaços verdes da CML é a única e exclusiva responsável pela teimosia na escolha do piso do Jardim, que agora, hipocritamente, permite vir a ser repavimentado no âmbito do OP.
Não podemos aceitar isso de modo nenhum. Exigimos que a CML assuma as suas responsabilidades no caso e efectue a repavimentação do piso do Jardim, mas não em detrimento de outros projectos que o limitado OP venha a financiar, mas sim a expensas do orçamento próprio atribuído ao departamento dos espaços verdes.
É caso também para indagar porque é que a vereação dos espaços verdes não exige do empreiteiro a assunção das suas falhas e reparação das mesmas, caso entenda, como se depreende das suas tomadas de posição públicas, que a escolha do tipo de piso foi a correcta e adequada e todos os problemas que têm surgido se devem a uma defeituosa execução do piso.


'Os Amigos do Príncipe Real'


* Infelizmente aplicado também noutros espaços, como no terreiro de S. Pedro de Alcântara.


'Estamos a Trabalhar para Eliminar as Poeiras'!

A 'Árvore da Participação'


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Liquidambares.

Os Liquidambares que foram plantados em redor do lago em substituição das Robínias abatidas não tem tido grande sucesso. Com excepção de um deles todos os outros se mostram pouco esperançosos. A CML não se tem poupado a esforços de os ir substituindo à medida que 'falecem' mas mesmo estes dois agora recém plantados não parecem vir a vingar:

Estes dois esguios Liquidambares vem substituir outros dois que aqui tinham sido plantados há poucos meses um dos quais 'faleceu' pouco depois, ver aqui,  e o outro um pouco mais tarde. Será que o solo está nesta zona do jardim contaminado por algum produto aplicado aquando da 'requalificação'?

domingo, 8 de setembro de 2013

'Cedro do Buçaco'...outra vez.

Já aqui se fizeram inúmeras referências ao estado lastimoso em que se encontra este ícone do Jardim. As intervenções que a CML tem realizado para suster a degradação deste valioso espécime tem tido pouco sucesso como as fotografias que agora publicamos ilustram.  Mas há outra razão para a publicação destas fotos recentes. É que o lado do Cedro que está voltado para o exterior do Jardim se mostra muito mais seco e envelhecido do que o lado voltado para o interior do Jardim:
As imagems acima documentam o lado voltado para o exterior do Jardim.

As imagems abaixo documentam o lado voltado para o interior do Jardim.

A diferença entre os dois lados é notória. O lado exterior aparece bastante mais seco e com grandes manchas de folhas já mortas. Pelo contrário, no lado interior o verde é mais vivo e não se notam as manchas de folhas mortas que sobressaem no lado exterior.
Estranho? Talvez não se nos lembrarmos dos alertas que aqui foram deixados sobre a falta que as árvores de alinhamento e a figueira fizeram para a protecção deste Cupressus lusitanica.