Neste
processo não deixa de ser curioso os procedimentos (designação inapropriada, já
que a vacuidade impera) correntes na “selecção” das árvores a abater, um dia passam
e … as Robínias são consideradas “perigosas e com deficiências diversas”
abatam-se são um perigo! …
Abatam-se as Robínias; são um perigo!
Uns meses depois (sem que nada de extraordinário
tivesse ocorrido) repararam agora na Ailanto e … vai mais uma aprimorada avaliação,
têm que ser abatida…
Repararam agora na Ailanto
Ou
seja o critério é a sua inexistência, isto é, resulta apenas de uma casuística
aleatória consoante os doutos responsáveis vão passando…
Entretanto
os restos das Robínias continuam no local a juntar ao exemplar que morreu à
sede mais quatro caldeiras que continuam vazias, perfazendo sete locais vazios.
Os restos das Robínias continuam no local
Uma das caldeiras vazias há anos!
Os insignes
responsáveis não deslumbram uma réstia que seja da necessidade de reposição de
novas plantações.
Genuína
indigência… paredes meias com uma incompetência que não se desculpa com a tão apregoada
“falta de meios”.
Que espécies
são passiveis de sugerir com tal quadro.
Nota: mensagem enviada por António Quaresma, membro do grupo