domingo, 10 de novembro de 2013

O Piso, outra vez o Piso.


Desde que em Maio de 2010 a colocação do actual piso do Jardim foi terminada, que os problemas com o mesmo não param de se suceder. O pó tem sido o mais apontado e é talvez o mais pernicioso. Mas não é o único. Sempre que chove com um pouco mais de intensidade lá vai a camada superior do piso delizar pelas ruas limítrofes abaixo e depositar-se nas caldeiras das árvores do alinhamento, impedindo-as de absorver a água. A erosão provocada pelo uso humano e pela chuva tem acentuado a degradação do piso que apresenta inúmeras depressões e irregularidades. A CML não se cansa de ir tentando remediar esses problemas -como a rega do piso no verão, a decapagem e a rega com cola, os remendos nas zonas mais degradadas- à custa de avultadas verbas. Mas estão sempre a resurgir os mesmos e novos problemas, como os causados pelas mais recentes chuvadas que as fotos documentam:

 Estado do piso junto à primeira barraca da feira da agricultura biológica.
 Um exemplo no interior do jardim...
...e junto ao Quiosque.
Quando chove o areão -que colocaram recentemente sobre o piso original, para impedir o pó- escorre para as ruas limítrofes e para as...
 ...as caldeiras das árvores de alinhamento.
 As 'depressões' do piso atingem já alguns centímetros e dão direito a tropeçar e a quedas das pessoas de mais idade.

Será pedir de mais à CML para não se acobertar por de trás do Orçamento Participativo e resolver de vez este problema que ela própria criou?

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