Como anunciado a CML e a JFM não se coibiram, apesar dos nossos protestos e não respeitando o despacho 60/P/2012, por elas próprias invocado, de abater as duas Robínias do passeio Oeste da Praça e Jardim do Príncipe Real.
Serão substituídas, dizem-nos, por Celtis australis, vulgo Lodãos. O jardim fica cada vez mais despido, imperando a mono cultura de Lódãos.
As razões invocadas para o abate destas
duas Robínias, por estarem "decrépitas", por apresentarem "motivos estruturais
que poderiam colocar em causa a segurança de pessoas e bens", são
cabalmente desmentidas como se pode observar pelo corte feito no tronco
das mesmas:
O destino que é dado à madeira destas árvores que são abatidas, principalmente das Robínias, cuja madeira é, como se sabe, preciosa, é um assunto que tarda em ser, e merece ser, cabal e publicamente esclarecido e para o qual mais uma vez chamamos a atenção de quem de direito.
Aater no domínio público...para acrescentar no saco azul do "domínio particular". Prosseguem seguros da sua impunidade! Até quando?
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