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domingo, 10 de abril de 2011

Aspectos da requalificação (3).

Em 22 de Maio de 2010 foi o jardim reaberto ao público, após mais de 6 meses de uma custosa intervenção destinada a 'requalificá-lo'. 
Nesta série de notas temos vindo a documentar o actual estado do jardim para que se possa ajuizar sobre a bondade da intervenção realizada.

Já alguém chamou a isto 'um cemitério de mangueiras'
O pequeno matagal.
Tempos houve em que aqui estava uma cercadura de murta com flores no meio.
As peladas.
Mais um cemitério de mangueiras.
Porque é que aqui a relva não cresce?
De que é que estas plantas não gostam?
-Antes da intervenção por vária vezes plantaram aqui hortênsias mas nunca resultaram-

Graças aos cuidados da prestimosa srª jardineira e a um inverno relativamente chuvoso a relva está agora mais bonita, mais composta também.
Mas em breve se completa um ano após a conclusão da intervenção e, segundo o contrato, a Plantiagro termina as suas funções de manutenção do jardim. Quem irá assegurar essa manutenção no futuro próximo? A própria CML? Novo contrato com a Plantiagro?

A Suivre

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Aspectos da requalificação (2).

Aqui deixo mais algumas imagens da exemplar requalificação do jardim:

A desertificação em marcha acelerada.

As hortas florescem.


A pelada.

dégoutant.

A Suivre.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Verdes pedem árvores novas para jardim

In Diário de Notícias, (06/12/2010)


O grupo municipal de Lisboa do Partido Os Verdes (PEV) quer saber para quando está prevista a substituição das árvores abatidas no Jardim do Príncipe Real no âmbito de uma intervenção camarária de requalificação.
Segundo um comunicado do grupo, os trabalhos desenvolvidos pela autarquia acabaram por não ser "mais do que uma sentença de morte" para mais de 50 árvores. "Estas árvores abatidas eram na sua grande maioria choupos que, localizados no alinhamento exterior, faziam sombra, protegiam do vento e resguardavam o interior do jardim", sustenta o PEV, acrescentando que, com a requalificação, foi colocado um pavimento arenoso que liberta um pó fino que é perigoso para a saúde.
Além de defender a resolução desta situação, o grupo afirma que a intervenção motivou também o aparecimento de diversos "pontos críticos de drenagem de águas pluviais." O renovado Jardim do Príncipe Real reabriu ao público em Maio, num processo que o presidente da autarquia, António Costa (PS), considerou bem sucedido, por ter envolvido a participação dos munícipes.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Aspectos da requalificação.

Requalificar, eis o grande objectivo que levou à intervenção no jardim. Passado um ano após o início dessa intervenção e mais de 6 meses após a inauguração com pompa e circunstância da 'obra' vamos deixar aqui alguns exemplos dessa exemplar requalificação.

Estado deste relvado em Setembro 2009 (Foto de Ernst Schade)

Outro aspecto do mesmo canteiro meses antes da intervenção (Foto de A. Branco Almeida)

... e durante a obra.

Estado actual - 2010.12.03 - do mesmo canteiro.

A Suivre.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Estragos do vendaval e outros.

O vendaval do passado domingo provocou a queda de muitos ramos das árvores do jardim:


sendo o de maior porte este desta sophora japonica:



Mas pior do que os estragos naturais são os onde a mão humana, de uma maneira ou de outra, não está isenta de culpas:

aqui esteve uma tília nado-morta.

A primeira baixa nos lódãos de alinhamento.

O decepado.

O de pescoço partido.


Estes são só alguns exemplos dos estragos não naturais que se podem observar no jardim ao fim de alguns meses após a sua 'requalificação'.