Em nota datada de 13 de Outubro do passado ano, referimos o facto deste Ulmeiro:
estar morto ou em vias disso, atribuindo-se esse facto à falta de cuidado no decurso das obras de intervenção no jardim, como o provam a não protecção das árvores e os profundos roços abertos rente a essas mesmas árvores:
Agora esse Ulmeiro que estaria já morto ou moribundo foi cortado:
Repare-se que num espaço de menos de um ano já é a 2ª árvore que é abatida ou seriamente mutilada, quando estavam em perfeitas condições fito-sanitárias antes do início das obras. A prova disso é que os zelosos técnicos da CML as não consideraram como 'doentes', 'mal formadas' ou tendo 'crescido mal'.
O déficit de arvoredo no interior do jardim vai aumentando paulatinamente. Lá chegará o dia em que em vez de um jardim que era romântico teremos um miradouro com belas vistas, tão do agrado de um certo professor.
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E vai ser substituído por quê? Mais um lódão, não?
ResponderEliminaré o tal jardim cheio de luz, também referido pelo vereador sá fernandes.
ResponderEliminarora é é, PRECISAMENTE, o problema: um jardim romÂntico não pode ter esta luz. é uma contradição os seus termos.
mas vão lá eles perceber.
até admito jardim de bairro mais depurados e lisos, mas não no nosso jardim, fere-lhe a identidade e a vocação
nc