quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Sem comentários.



domingo, 11 de novembro de 2018

100 anos; 100 árvores.


Hoje, dia 11, pelas 11 horas no Parque Eduardo VII plantaram-se mais 4 árvores deste interessante projecto que consisti na plantação de 100 árvores como comemoração do armistício assinado a 11 de Novembro de 1918.


O grupo dos "Amigos do Príncipe Real" fez-se representar por um dos seus elementos:


Esperemos que o nosso jardim possa também vir a receber uma árvore desta série comemorativa.

Fotos retiradas de: https://100anos100arvores.wordpress.com/

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Estrago da tempestade.

Os ventos fortes que se fizeram sentir no último Sábado causaram poucos estragos no nosso jardim, à excepção desta buganvília num dos Ladeirões que foi arrancada dos arames que a seguravam à parede:


Entretanto já se passaram alguns dias e ela permanece assim tombada. Espera-se que a reponham tal como estava e não cortem mais do que já tinha sido há bem pouco tempo, ver aqui.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Cortar é preciso, regar não é preciso.

Há mais de três anos que entregamos um projecto na JFM para voltar a cobrir as paredes dos ladeirões com buganvílias, ver aqui. Esta proposta foi muito bem aceite, elogiada, com a promessa de ser concretizada.
Inicialmente verificou-se a colocação dos arames para fixação e a plantação de meia dúzia de pés de buganvília. Mas, como sempre, não houve o cuidado de acompanhar e promover o crescimento dessas plantas. Resultado, tudo como dantes.
Entretanto as velhas e resistentes buganvílias sempre que se atrevem a crescer são logo podadas:


Pena é que não haja a mesma atenção e cuidado para não deixar morrer à sede os novos pés:



domingo, 26 de agosto de 2018

Clareira

Aquando da chamada requalificação do jardim em 2009/10 os dois choupos do alinhamento que existiam junto ao quiosque foram abatidos e não substituídos para não interferirem com a Ficus vizinha, ficando aí um enorme espaço aberto:
Faltam aqui duas árvores de alinhamento.

Entretanto, no passeio oposto, foram abatidas as três palmeiras, duas das quais neste sector, e, já este ano, dada a queda de uma Ailanthus Altissima e o abate de outra abriu-se um enorme espaço vazio que urge preencher com novas árvores para atenuar esta notória clareira:
Há que preencher as caldeiras vazias, há já demasiado tempo, arrancar dois cepos e plantar novas árvores.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Proteger é preciso.

Qualquer pessoa que percorra o jardim com um mínimo de atenção verifica uma acentuada e rápida degradação de grande parte dos seus canteiros, principalmente daqueles que estavam protegidos por uma cerca de aros em ferro e que, por deliberada e incorrecta decisão, deixaram de estar.
O resultado está à vista e, dada a pressão humana a que o jardim está actualmente sujeito, irá piorar ainda mais, caso não se tomem já  medidas adequadas.
Pisoteio dos canteiros,  jogos de bola, trepar às árvores são "actividades" que se verificam todos os dias para as quais este espaço não é o indicado e que conduzem ao resultado que as imagens seguintes bem ilustram:



terça-feira, 7 de agosto de 2018

Portões do Palácio Palmela.

Felizmente o que temia-mos em relação à substituição dos belos portões que dão acesso aos jardins do palácio Palmela não veio a verificar-se:

Os antigos portões, agora restaurados, voltaram ao seu lugar de origem. Ainda bem.

sábado, 14 de julho de 2018

Ecopontos ou Pontos de Lixo?

Uma semana separa as duas primeiras das duas últimas imagens.

Esta é pois uma situação recorrente junto aos quatro "ecopontos" instalados no lado Oeste da Praça do Príncipe Real.
Mas o mesmo se passa no lado Este, onde estão instalados 6 ecopontos, como temos documentado, e a imagem abaixo ilustra:

Que dizer sobre isto?  Subdimensionamento? Ecopontos inadequados à tipologia da zona? Porventura ambas as razões. Uma coisa é certa: esta situação não é tolerável.

segunda-feira, 2 de julho de 2018

O que não compreendemos é porque a deixaram morrer à sede.

Plantaram esta pobre auracária para logo a seguir a deixarem morrer à sede:
Durante algum tempo ainda a tentamos salvar regando-a regularmente a ela e à irmã do outro lado da entrada dos Ladeirões:
esta ainda a conseguimos salvar.

Passaram-se meses e meses, anos, e a pobre auracária aqui tem permanecido como monumento à incúria de quem dela deveria ter cuidado.
Durante esse tempo todo as mesmas entidades que tutelam o jardim não se cansaram de podar e abater árvores atrás de árvores, incluindo as duas robínias e a Ailanthus que habitavam na proximidade da pobre árvore morta à sede.

...não se cansaram de podar e abater árvores atrás de árvores.

Mas eis que, talvez pelas chamadas de atenção que tem sido feitas, estes poderes públicos que tanto se preocupam com o bem estar e segurança das pessoas, repararam, finalmente, na pequena auraucária morta e seca há mais de dois anos:
Por estar seca esta árvore será abatida e substituída.

E, não fosse dar-se o caso de alguém ter dúvidas, afixaram-lhe a sentença: "Por estar seca esta árvore será abatida e substituída. Obrigado pela sua compreensão".

Sim, compreendemos, não precisam de agradecer. O que não compreendemos é porque a deixaram morrer à sede.

domingo, 1 de julho de 2018

Que é feito dos lindos portões do Palácio Palmela?


O Palácio Palmela, actual sede da Procuradoria geral da República, é património classificado, e constitui um dos mais notáveis palácios da designada “Sétima Colina” na envolvente próxima ao Príncipe Real.
Em meados de Junho o portão de acesso ao logradouro do palácio sito na Rua da Escola Politécnica, constituído por um gradeamento de ferro fundido trabalhado e revestido a chapa pelo lado interior, foi substituído.  Esse portão, senão era o original, estava contudo bem integrado e coerente, q.b., com o conjunto do edificado.
Imagens do antigo portão, retiradas do Google Maps

Em sua substituição foi instalado um portão em chapa mais consentâneo com o acesso a uma sucateira ou anónima oficina:

E se ao fim de semana ou fora das horas normais de serviço este esteja aberto, nem esse facto o torna invisível…
É um detalhe? Se considerado como tal, não é de somenos importância.
É inquietante que num edifício classificado a prudência esteja ausente e um simples “gesto” seja suficiente para anular a unidade e coerência do conjunto edificado a qual sai seriamente abalada, tal como a credibilidade nas instituições e organismos que existem para protecção e salvaguarda do património.
É nossa convicção que o actual portão seja temporário, enquanto o anterior é recuperado, tal não será certamente do domínio dos milagres.


sábado, 30 de junho de 2018

Abatida.

A última Ailanthus Altissima existente no Príncipe Real foi abatida Sábado dia 16 de Junho:
Sim, é verdade, tinha uma cavidade na base do tronco, o que não significa que estivesse decrépita como se observa pela folhagem bem viva.

Agora só resta um cepo, mais um, neste alinhamento.