sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Folheto distribuído aos residentes e frequentadores do Príncipe Real.


A 'Plataforma contra o parque' distribuiu aos residentes e frequentadores do Príncipe Real o folheto que aqui reproduzimos informando da decisão da CML em indeferir o projecto, se agradece o apoio dado por todos quantos se associaram à nossa oposição à construção desse parque e se abordam alguns dos problemas que afectam o Príncipe Real.



terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Árvores abatidas e não substituídas.

Desde a desastrada intervenção no jardim que se tem assistido a uma contínua degradação do coberto árboreo do jardim. Seja por factores alheios à directa responsabilidade da tutela, como o caso da praga do escaravelho das palmeiras, seja como consequência da "requalificação",  o jardim e a área contígua a poente perderam, já após a intervenção, 16 árvores. Além dessas 16 árvores abatidas tem-se verificado danos irreversíveis noutras, como o caso da Araucaria e das Figueiras, árvores classificadas. Também as várias tentativas de fazer vingar dois liquidambares plantados junto à entrada para o reservatório da Patriarcal, não tem surtido efeito tendo os últimos dois aí plantados sido cortados.
Para quando a reposição de todas estas árvores que tanta falta fazem ao Jardim? Esperamos que as repetidas promessas de reposição de todas as árvores abatidas se concretizem em breve.



sábado, 7 de fevereiro de 2015

Venham ver as lindas podas.

A srª presidente da junta da freguesia da Misericórdia, freguesia a quem foi entregue o jardim, convidou os presentes na última Assembleia Municipal de Lisboa a virem visitar o jardim para poderem apreciar as podas feitas às árvores. Estranho convite esse: visitar um jardim para verem as podas que foram feitas!!!
Mas afinal a srª tem toda a razão. Vejam, apreciem, a brutal poda que esta Nogueira Negra sofreu:


Já não chegam as dezasseis árvores que por um motivo ou outro foram abatidas no jardim, já depois da mortandade ocorrida durante a "requalificação" do jardim, e temos agora estas agressivas podas que deixam as poucas árvores que restam neste deplorável estado.