terça-feira, 1 de junho de 2010

Pó, muito pó.

Foto de A. Lourenço, publicada no Cidadania Lisboa em 1 de Junho.

Uma das críticas que mais se começa a ouvir em relação ao novo formato do jardim tem a ver com o novo piso. Este novo piso - quer pelas suas características, quer pela maneira como foi realizado, quer por ambas - apresenta uma camada superior, de alguma espessura, completamente desagregada e muito fina, que, em dias de um vento um pouco mais forte, dá origem a nuvens de pó, como a documentada na foto de A. Lourenço, publicada aqui.
Muito deste pó acaba por assentar na vegetação, principalmente na mais rasteira, e irá contribuir para a sua lenta mas segura 'asfixia'.
Mas não só. Quem caminha no jardim, mesmo em dias de calmaria, verifica que o seu calçado adquire uma patine esbranquiçada, desse mesmo pó.
Os pulmões dos frequentadores mais assíduos também não devem gostar muito de respirar este pó de materiais em que um dos componentes contém micro partículas de vidro.

2 comentários:

  1. Quando fizer vento vai-se tornar muito desagradável.

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  2. Bom dia,
    Concordo plenamente com o reparo relativamente ao pavimento.
    As plantas sofrem, os pulmões também! Os sapatos ficam brancos e o chão da minha loja também!
    Quando disseram que o chão precisava de ser arranjado, lembrei-me da minha Avó e nas pessoas com dificuldades motoras. Pensei, pelo menos uma coisa positiva nestas obras desastradas... Pois nem com o chão acertaram já que, em nada facilita a movimentação da minha Avó!!!
    Uma desilusão completa...

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